sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Hospital São José apresenta normas do serviço voluntário de assistência religiosa

Em reunião nesta sexta-feira (31/08), na sala da direção do Hospital Municipal São José, o diretor presidente Armando Lorga, o diretor executivo Fabrício Machado, o monsenhor Bertino Weber e o presidente da câmara de vereadores de Joinville, vereador Odir Nunes, conversaram sobre as normas internas que regulamentam o serviço de assistência religiosa amparadas pelo Artigo 1 da Lei 14.271 de 02/10/1999.
As diretrizes internas que entraram em vigor no dia 31 de março de 2011, foram necessárias para organizar os inúmeros pedidos de visitas religiosas e ainda o acesso à unidade de saúde para padres, diáconos, presbíteros, rabinos, pastores e ministros, além de assistentes religiosos na condição de voluntários.

 O presidente do legislativo municipal ouviu dos diretores e do monsenhor Bertino, capelão do hospital São José há 40 anos, argumentos sobre a importância da normativa. No documento está estabelecido que os assistentes religiosos, formalmente identificados, poderão oferecer apoio espiritual, realizar orações, encaminhar pedidos de sacramento, eucaristia e leituras bíblicas impreterivelmente com a concordância do paciente e de seus familiares. Os horários estabelecidos para as visitas de padres, diáconos, presbíteros, rabinos, pastores e ministros é das 8h00 as 19h00, mediante solicitação do paciente e ciência da enfermagem, que ficará responsável em avisar a portaria central. Todavia, voluntários, membros, obreiros e demais membros de igrejas seguirão um cronograma específico de visitas que serão controladas pela coordenação do Grupo de Serviços Voluntários e Assistência Religiosa do Hospital Municipal São José.

As visitas religiosas em UTI Geral, UTI Neurológica, Centro de Tratamento de Queimados, Unidade Oncológica, Salas de Emergência e Pronto Socorro são proibidas, exceto a pedido formal do familiar responsável pelo doente e mediante consentimento da equipe de enfermagem. Os assistentes religiosos terão acesso negado às dependências do hospital, casos estejam com sinais e sintomas de moléstias transmissíveis pelo ar ou contato.

O vereador Odir Nunes mostrou-se solidário com a determinação e entendeu a preocupação da instituição em organizar as visitas religiosas. “São medidas necessárias de organização. É importante que essas regras sejam compartilhadas com os padres, pastores e a comunidade”, disse o parlamentar.


Adilson Correa
Assessoria de Comunicação HMSJ
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