A Prefeitura de Joinville quer a manutenção integral dos serviços da área de saúde e informa que não tem como estipular qualquer outro percentual de atuação de servidores nesta área que não seja 100% do contingente. Esta posição foi passada ao Sindicato dos Servidores por meio de ofício na tarde desta segunda-feira (16/05).
No ofício, assinado pelo prefeito Carlito Merss, a Prefeitura destaca que "a paralisação de serviços urgentes e emergenciais, de prestação continuada, como vacinação, oxigenação, pronto atendimento, distribuição de medicamentos, unidade móvel de urgência e outros, coloca em risco a vida de nossos munícipes e se contrapõe frontalmente ao nosso dever de servir ao público".
O posicionamento da Prefeitura foi detalhado à imprensa pelo secretário de Saúde, Tarcísio Crocomo, e pelo diretor-presidente do Hospital Municipal São José, Tomio Tomita. O secretário lembrou que é impossível se limitar o número de funcionários num setor que convive com a responsabilidade da vida das pessoas. "A saúde é inegociável. Quem seria o responsável em caso de ocorrência de morte?", perguntou o secretário.
O diretor-presidente do São José anunciou que a partir desta terça-feira (17/05) as cirurgias eletivas agendadas, incluídas as de câncer, estão suspensas. Em função da falta de pessoal - principalmente técnicos de enfermagem -, as cirurgias serão direcionadas para os casos de urgência e emergência. Segundo Tomio, o Centro Cirúrgico Ambulatorial (para pequenas cirurgias) está fechado e o Centro Cirúrgico funciona com apenas duas salas, reduzindo de 30 para 10 a média de cirurgias diárias.
Tomio Tomita está seriamente preocupado com o quadro atual do Hospital São José, referência no atendimento em oncologia e acidente vascular cerebral (AVC). "Na saúde não pode haver negociação. E estão usando o Hospital São José como arma de negociação", enfatizou o médico Tomio Tomita.
FONTE: Secretaria de Comunicação (Prefeitura Municipal de Joinville)
No ofício, assinado pelo prefeito Carlito Merss, a Prefeitura destaca que "a paralisação de serviços urgentes e emergenciais, de prestação continuada, como vacinação, oxigenação, pronto atendimento, distribuição de medicamentos, unidade móvel de urgência e outros, coloca em risco a vida de nossos munícipes e se contrapõe frontalmente ao nosso dever de servir ao público".
O posicionamento da Prefeitura foi detalhado à imprensa pelo secretário de Saúde, Tarcísio Crocomo, e pelo diretor-presidente do Hospital Municipal São José, Tomio Tomita. O secretário lembrou que é impossível se limitar o número de funcionários num setor que convive com a responsabilidade da vida das pessoas. "A saúde é inegociável. Quem seria o responsável em caso de ocorrência de morte?", perguntou o secretário.
O diretor-presidente do São José anunciou que a partir desta terça-feira (17/05) as cirurgias eletivas agendadas, incluídas as de câncer, estão suspensas. Em função da falta de pessoal - principalmente técnicos de enfermagem -, as cirurgias serão direcionadas para os casos de urgência e emergência. Segundo Tomio, o Centro Cirúrgico Ambulatorial (para pequenas cirurgias) está fechado e o Centro Cirúrgico funciona com apenas duas salas, reduzindo de 30 para 10 a média de cirurgias diárias.
Tomio Tomita está seriamente preocupado com o quadro atual do Hospital São José, referência no atendimento em oncologia e acidente vascular cerebral (AVC). "Na saúde não pode haver negociação. E estão usando o Hospital São José como arma de negociação", enfatizou o médico Tomio Tomita.
FONTE: Secretaria de Comunicação (Prefeitura Municipal de Joinville)